Spray, rolinho, pincel, lápis, canetão, papel. Aqui é mão na massa, graffiti na veia, e olhar ao redor! Materiais e instrumentos em punho, a proposta da oficina é alternar ações internas e externas, intervenções em suportes distintos: tela, muro e até objetos. Partindo do esboço pra pintura, do micro pro macro, do desejo pra realização. Cada participante emplaca sua ideia. Faz o trajeto da criação, produção e execução, passando por técnicas de desenho, gravura, linguagens visuais e escritas. Grafismos, grafias, imagens e marcações manifestando a consciência humana, engrossando o caldo da cultura urbana.
Tag (assinatura) própria, máscaras de stencil, freehand, lambe-lambe, sticker adesivo e pixo. As grafitagens ao vivo faremos em espaços autorizados da escola, locais escolhidos de São Paulo e na nossa praça. No pacote, saídas de campo para a Vila Madalena (Beco do Batman) e para o Grajaú (Ilha do Bororé). A cidade é nosso ponto de encontro, do ‘social’, do 'artístico', e do ‘espacial’. Cartografia interna e externa, da alma e das ruas, do abstrato e do concreto. Subjetividade & objetividade. B'óra grafitar
No início do século XX Sigmund Freud propôs uma interpretação nova da vida onírica. Na contramão da ciência de sua época, que tomava o sonho por um fenômeno secundário que nada pode ensinar sobre a vida do sonhador, Freud situou o sonho no coração de um modelo revolucionário de explicação do psiquismo. A definição freudiana do sonho – “o sonho é a realização velada de um desejo recalcado” – estará no centro deste curso. O objetivo é não apenas reconstruir a teoria psicanalítica do sonho, mas retroceder a suas fontes na literatura do romantismo, bem como estudar alguns de seus desdobramentos na arte moderna, especialmente no surrealismo. Tomando como base essa introdução teórica, pretende-se investigar, através de uma atividade coletiva, as relações entre sonho e sociedade. A proposta é que os alunos, durante o curso, elaborem um arquivo de sonhos da pandemia. Os sonhos recolhidos servirão de base para análises e discussões.
Tópicos principais
1. Sonhos diurnos: os devaneios de Rousseau
2. Sonhos noturnos: os pesadelos de Hoffmann
3. O sonho e o inconsciente: teoria freudiana do aparelho psíquico
4. A interpretação dos sonhos: a elaboração onírica
5. O sonho como modelo de composição: o surrealismo
6. Os sonhos no Terceiro Reich
7. Impossibilidade de dormir, impossibilidade de sonhar
Neste projeto os alunos desenvolveram um projeto autoral de pesquisa de pré-iniciação científica em uma das áreas de sua escolha (Ciências da Natureza, Tecnologia, Engenharia, Matemática e Humanidades) e com isso serão apresentados aos fundamentos e a metodologia do processo de investigação científica, bem como seu aspectos éticos e suas contribuições para a sociedade.
Apresentar aos alunos os fundamentos e a metodologia do processo de investigação científica nas áreas das ciências da natureza, tecnologia, engenharia, matemática e humanidades.
Neste itinerário, vamos explorar o diálogo como ferramenta social capaz de estabelecer conexão entre as pessoas. Usando textos, músicas e vídeos como ponto de partida, conversaremos sobre temas diversos que impactam nossas vidas cotidianas e futuras, como amizade, família, dinheiro e poder. Embora seja elaborado como continuação direta do itinerário Como se relacionar com seres humanos, é possível participar sem haver participado do semestre anterior, pois trabalharemos com conceitos e práticas independentes.
Objetivos
Praticar a atenção
Perceber sistemas sociais
Aprimorar a qualidade da comunicação
Transformar conflitos em trocas produtivas
Estimular o pensamento crítico
“Mas, afinal, quem faz os filmes?”, se perguntava na década de 1970 o
cineasta e crítico americano Peter Bogdanovich. “Tudo Sobre Cinema” quer
responder esta, e outras perguntas, que compõem o vasto universo do
audiovisual. Se em 1917, para o estadista soviético Lênin, “o cinema era a
maior arma!”, hoje em dia ele pode ser muito mais do que isso: um instrumento
de transformação do eu, do mundo e da sociedade, um meio de expressão
altamente pessoal, e impessoal, que sofre constantes mutações em virtude dos
grandes avanços tecnológicos. No momento o cinema está na ponta de lança
das mídias sociais, e no polegar das mãos de cada um de nós. Assim, é uma
questão moral saber quando apertar, ou não, o REC em nossos dispositivos
digitais. O fato é que hoje um filme precisa ser muito mais do que um filme.
Este curso quer inserir o participante dentro da lógica da produção
contemporânea de imagem e som: da ideia à realização. Um trajeto que passa
pela História, pela Linguagem e pelas principais questões Estéticas e Práticas
que inquietam aqueles que fazem os filmes. “Tudo Sobre Cinema”: da teoria à
prática cinematográfica em 15 encontros semanais, com análise de filmes,
textos críticos, roteiros e a criação, e produção, de conteúdos audiovisuais
inseridos dentro daquilo que pode ser chamado, em tempos pandêmicos, de
“estética do confinamento”. Prontos para esta aventura no cinema?
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